Então foooi.
Natal. Forte. Puxado eu diria, mas bom. Muito bom.
Meio pela metade, meio cortada no meio e lançada ao meio daquele meio mundo que corria em busca da meia felicidade confortável. Às vezes não é fácil querer levar o mundo nas costas, porque obviamente não se achar outro ser perfeitamente forte que leve você nas costas sendo que você leva um universo com você. Às vezes seria bom se eu soubesse me soltar.
Silent night. Tired, too. Mas uma noite linda, sabe?
Mesmo com toda a conturbação parece até que me pouparam, veio cheio de grandes energias boas mesmo que eu achasse que tudo estava completamente fechado no céu que não parava mais de fazer chover.
A noite foi assim. A madrugada foi com sensações pequeninas e agradáveis de paz. O dia foi de conforto, assim, encaixada. É, você não estava errado, porquinhos também apagam mas como mariposa eu sei acender de novo.
Então, eu fecho os olhos, "visto" meu super-ultra-mega fone de ouvido novo e fecho os olhos, tento fugir só pra não me obrigar a caber dentro de mim. Muita coisa junto. Mesmo quando muita coisa é coisa boa.
Sim. adoro quando pegam minha mão e me levam pra longe.
Feliz Natal, pequeno mundo. Porque no Natal os primeiros pensamentos da madrugada são sempre doces e inesperados e as risadas são muito mais abençoadas. E feliz natal para aquelas pequenas pessoas importantes que dividem minha alma e coração e fazem tuuuuudo se ajeitar.